segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Como castilhista, Getúlio vê a vida pública como missão, e assim sintetizou o seu governo em 1950:
Cquote1.svgA missão social e política de meu governo não foi ideada pelo arbítrio de um homem, nem por interesses de um grupo; foi-me imposta, a mim e aos que comigo colaboram, pelos interesses da vida nacional, e pelos próprios anseios da consciência coletiva!Cquote2.svg
Getúlio Vargas
Sob a maneira de ver o serviço público, Luís Vergara, secretário particular de Getúlio de 1928 a 1945, conta, no livro "Eu fui secretário de Getúlio", de 1960, reeditado, em 2000, pela AG Editora, sob o título "Getúlio Vargas, Passo a Passo, 1928-1945":
Cquote1.svgEm 1951, quando ele voltou ao governo, vi os serviços da Presidência providos por uma legião de funcionários, me disseram atingir a número superior a duzentos. Ora, o Presidente não gostava de ver no Palácio muita gente. Quando se tornava indispensável trazer mais algum (no período de 1930 a 1945), ele objetava: “ - Para que mais funcionários, nós já temos tantos!Cquote2.svg
 Luís Vergara
E sobre o dinheiro público, Luís Vergara conta, a respeito de uma pequena sobra de dinheiro, no final de um exercício financeiro, que “nenhuma despesa era feita sem a sua aprovação e autorização”, tendo Getúlio dito:
Cquote1.svgEsse dinheirinho não é meu, nem teu. É do Tesouro, Manda recolher.Cquote2.svg
       Getúlio Vargas

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